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Primeira Leitura: PROFETAS MAIORES: Livro de Isaías (Is), capítulo 50 EPÍSTOLAS DE SÃO PAULO: Epístola aos Filipenses (Fl), capítulo 2 |
EVANGELHOS: Evangelho segundo São Mateus (Mt), capítulo 21 (1) Aproximavam-se de Jerusalém. Quando chegaram a Betfagé, perto do monte das Oliveiras, Jesus enviou dois de seus discípulos, (2) dizendo-lhes: Ide à aldeia que está defronte. Encontrareis logo uma jumenta amarrada e com ela seu jumentinho. Desamarrai-os e trazei-mos. (3) Se alguém vos disser qualquer coisa, respondei-lhe que o Senhor necessita deles e que ele sem demora os devolverá. (4) Assim, neste acontecimento, cumpria-se o oráculo do profeta: (5) Dizei à filha de Sião: Eis que teu rei vem a ti, cheio de doçura, montado numa jumenta, num jumentinho, filho da que leva o jugo (Zc 9,9). (6) Os discípulos foram e executaram a ordem de Jesus. (7) Trouxeram a jumenta e o jumentinho, cobriram-nos com seus mantos e fizeram-no montar. (8) Então a multidão estendia os mantos pelo caminho, cortava ramos de árvores e espalhava-os pela estrada. (9) E toda aquela multidão, que o precedia e que o seguia, clamava: Hosana ao filho de Davi! Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus! (10) Quando ele entrou em Jerusalém, alvoroçou-se toda a cidade, perguntando: Quem é este? (11) A multidão respondia: É Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia. | |||||
EVANGELHOS: Evangelho segundo São Mateus (Mt), capítulo 27 (11) Jesus compareceu diante do governador, que o interrogou: És o rei dos judeus? Sim, respondeu-lhe Jesus. (12) Ele, porém, nada respondia às acusações dos príncipes dos sacerdotes e dos anciãos. (13) Perguntou-lhe Pilatos: Não ouves todos os testemunhos que levantam contra ti? (14) Mas, para grande admiração do governador, não quis responder a nenhuma acusação. (15) Era costume que o governador soltasse um preso a pedido do povo em cada festa de Páscoa. (16) Ora, havia naquela ocasião um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. (17) Pilatos dirigiu-se ao povo reunido: Qual quereis que eu vos solte: Barrabás ou Jesus, que se chama Cristo? (18) (Ele sabia que tinham entregue Jesus por inveja.) (19) Enquanto estava sentado no tribunal, sua mulher lhe mandou dizer: Nada faças a esse justo. Fui hoje atormentada por um sonho que lhe diz respeito. (20) Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo que pedisse a libertação de Barrabás e fizesse morrer Jesus. (21) O governador tomou então a palavra: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam: Barrabás! (22) Pilatos perguntou: Que farei então de Jesus, que é chamado o Cristo? Todos responderam: Seja crucificado! (23) O governador tornou a perguntar: Mas que mal fez ele? E gritavam ainda mais forte: Seja crucificado! (24) Pilatos viu que nada adiantava, mas que, ao contrário, o tumulto crescia. Fez com que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante do povo e disse: Sou inocente do sangue deste homem. Isto é lá convosco! (25) E todo o povo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! (26) Libertou então Barrabás, mandou açoitar Jesus e lho entregou para ser crucificado. (27) Os soldados do governador conduziram Jesus para o pretório e rodearam-no com todo o pelotão. (28) Arrancaram-lhe as vestes e colocaram-lhe um manto escarlate. (29) Depois, trançaram uma coroa de espinhos, meteram-lha na cabeça e puseram-lhe na mão uma vara. Dobrando os joelhos diante dele, diziam com escárnio: Salve, rei dos judeus! (30) Cuspiam-lhe no rosto e, tomando da vara, davam-lhe golpes na cabeça. (31) Depois de escarnecerem dele, tiraram-lhe o manto e entregaram-lhe as vestes. Em seguida, levaram-no para o crucificar. (32) Saindo, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus. (33) Chegaram ao lugar chamado Gólgota, isto é, lugar do crânio. (34) Deram-lhe de beber vinho misturado com fel. Ele provou, mas se recusou a beber. (35) Depois de o haverem crucificado, dividiram suas vestes entre si, tirando a sorte. Cumpriu-se assim a profecia do profeta: Repartiram entre si minhas vestes e sobre meu manto lançaram a sorte (Sl 21,19). (36) Sentaram-se e montaram guarda. (37) Por cima de sua cabeça penduraram um escrito trazendo o motivo de sua crucificação: Este é Jesus, o rei dos judeus. (38) Ao mesmo tempo foram crucificados com ele dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda. (39) Os que passavam o injuriavam, sacudiam a cabeça e diziam: (40) Tu, que destróis o templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz! (41) Os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos também zombavam dele: (42) Ele salvou a outros e não pode salvar-se a si mesmo! Se é rei de Israel, desça agora da cruz e nós creremos nele! (43) Confiou em Deus, Deus o livre agora, se o ama, porque ele disse: Eu sou o Filho de Deus! (44) E os ladrões, crucificados com ele, também o ultrajavam. (45) Desde a hora sexta até a nona, cobriu-se toda a terra de trevas. (46) Próximo da hora nona, Jesus exclamou em voz forte: Eli, Eli, lammá sabactáni? - o que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? (47) A estas palavras, alguns dos que lá estavam diziam: Ele chama por Elias. (48) Imediatamente um deles tomou uma esponja, embebeu-a em vinagre e apresentou-lha na ponta de uma vara para que bebesse. (49) Os outros diziam: Deixa! Vejamos se Elias virá socorrê-lo. (50) Jesus de novo lançou um grande brado, e entregou a alma. (51) E eis que o véu do templo se rasgou em duas partes de alto a baixo, a terra tremeu, fenderam-se as rochas. (52) Os sepulcros se abriram e os corpos de muitos justos ressuscitaram. (53) Saindo de suas sepulturas, entraram na Cidade Santa depois da ressurreição de Jesus e apareceram a muitas pessoas. (54) O centurião e seus homens que montavam guarda a Jesus, diante do estremecimento da terra e de tudo o que se passava, disseram entre si, possuídos de grande temor: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus! | ||||||
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Não se chega a Deus sem passar pelo próximo. [Padre Miguel Angel]
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